Um protesto de feirantes permissionários da Ceasa fechou a estrada de acesso ao órgão e por duas horas interrompeu o tráfego de veículos. A manifestação foi uma forma de chamar a atenção dos gestores públicos municipais e estaduais.

Os manifestantes dizem que a central de abastecimento do Pará precisa ser melhor administrada, vindo oferecer as mínimas condições de salubridade e higiene aos clientes e comerciantes que ali realizam a comercialização de toneladas de frutas, legumes e diversos alimentos que abastecem supermercados, feiras e demais estabelecimentos da Região Metropolitana. Entre as reivindicações, os manifestantes também cobram por melhores condições de trabalho e de acesso ao local, pois não há uma ciclovia e há muitos buracos tanto na estrada da CEASA, quanto no interior dela.

Com exclusividade ao nosso portal de notícias, o presidente da Associação dos Comerciantes e Usuários da Ceasa-PA – ASSUCEPA, sr. Welkson Macedo informou que a Ceasa está abandonada pelos gestores públicos municipais e estaduais e que mesmo sem nenhuma reforma ou melhoria no local, a administração do órgão reajustou a taxa paga pelos feirantes em mais de 33%, durante a pandemia, causando uma revolta nos permissionários que pagam caro para uma espécie de aluguel de seus boxes.
Restos de alimentos se mistiram a sacolas plásticas, caixas de madeira e de papelão. O lixo e sujeira revela a falta de manutenção pela administração da CEASA, local onde toneladas de alimentos são comercializados diariamente. Falta de manutenção no asfalto causa prejuízo aos veículos que acessam a CEASA O lixo e sujeira revela a falta de manutenção pela administração da CEASA, local onde toneladas de alimentos são comercializados diariamente. O lixo e sujeira revela a falta de manutenção pela administração da CEASA, local onde toneladas de alimentos são comercializados diariamente. O lixo e sujeira revela a falta de manutenção pela administração da CEASA, local onde toneladas de alimentos são comercializados diariamente. Não há locais apropriados para os dejetos produzidos na CEASA. Restos de embalagens não são recolhidos com a frequência necessária, trazendo uma falta de higiene e salubridade ao local onde se comercializa diversos tipos de alimentos.
Equipes de reportagem estiveram no local e registraram as cenas que comprovavam o abandono da CEASA, que embora venha sido reclamada em ofícios tanto à prefeitura de Belém, quanto à administração do órgão.
Os trabalhadores da CEASA também cobram a construção de uma ciclovia, asfaltamento da parte interna e da estrada da CEASA, limpeza e revisão no valor da taxa cobrada aos permissionários, por parte da gestão do órgão.