segunda-feira, junho 5, 2023
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Armas, celulares e apoio externo, quase resultam em fuga no presídio de Marabá

Uma tentativa de fuga foi evitada pela bravura de poucos policiais militares lotados no batalhão da PM de Marabá, que conseguiram conter uma rebelião, que fez três agentes penitenciários como reféns, no Centro de Recuperação Agrícola “Mariano Antunes”, conhecido como CRAMA.

Um bando armado tentou ajudar no plano de fuga pela parte de fora da penitenciária, mas trocaram tiros com a PM e foram afugentados para dentro de uma mata. Ninguém foi preso, mas um detento foi ferido na tentativa de fuga, frustrada pelos policiais que cercaram a unidade prisional. Os demais presos mantêm o motim desde às 7:30 da manhã, com armas e os reféns, negociando com policiais do lado de fora, através de aparelhos celulares.

Apesar do governo do estado do Pará afirmar que já não haviam armas e celulares dentro dos presídios do estado, a tentativa de fuga deste sábado, 4, em Marabá, revela que a realidade é outra.

Em vídeo gravado dentro da cadeia, os presos alegam entre outras coisas, superlotação nas celas, falta de alimentação e a negação do direito de receberem visitas íntimas.

Mostrando o rosto – o que é incomum – dizem temer por suas vidas, caso se entreguem e cobram do governo do Estado, o que a lei e a propaganda de paz prega nos anúncios publicitários e nas matérias jornalísticas, que a equipe de comunicação & marketing do governador Helder Barbalho, que envia para a imprensa aliada e bem paga.

Para tal, só nesse primeiro ano do governo, a verba publicitária que alimenta essa rede de propaganda, passou de 30 para R$40 milhões de reais, alimentando jornais, revistas, emissoras de rádio, tv, portais, sites e blogs.

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