Pará tem quase 900 mil eleitores fantasmas
O Pará tem oficialmente 5,577 milhões de eleitores, que já deram as caras para fazer a biometria e comprovar que estão vivos, mas o número poderia ser muito maior, se a esse volume fossem levados em conta os títulos cancelados ou suspensos por alguma razão, de pessoas vivíssimas da silva que preferem pagar o preço a aparecerem para votar ou regularizar o documento. A taxa de títulos bloqueados no Pará é alta: de cada 100 potenciais eleitores, ao menos 14 estariam impedidos de votar se as eleições fossem hoje.
Em Belém, o número de títulos cancelados e suspensos aproxima-se de 166 mil, mais do que a quantidade dos eleitores aptos em Marabá. A metrópole paraense tem 1,031 milhão de eleitores, mas poderia ter cerca de 1,2 milhão caso todos eles estivessem com as obrigações eleitorais em dia.
As informações fazem parte de um levantamento feito pelo blog do Zé Dudu. Corre lá e confira!
O MAIOR HOSPITAL DO PARÁ PEDE SOCORRO

O site do jornalista Olavo Dutra trás a cobertura sobre as queixas apresentadas por usuários e funcionários do Hospital Regional Abelardo Santos, no Distrito de Icoaraci. Segundo a coluna do Olavo, os servidores já teriam denunciado à Secretaria de Saúde o que chamam de “estado de calamidade” daquele que é o maior hospital do Pará, tendo sido inagurado três vezes, a primeiravez no fim do governo de Simão Jatene.
“Os funcionários dão conta de que cerca de 60% do quadro de servidores testaram positivos para Covid-19, mas seguem trabalhando por exigência da administração do hospital, inclusive com ameaça de demissão. Os denunciantes temem levar o caso à Sespa temendo retaliações, mas defendem a ideia de que, diante da crítica situação, o hospital deveria ser “interditado” pelo governo por representar “grave problema de saúde pública”. Segundo a denúncia, nem todos os servidores se submeteram a exames, mas a doença teria se propagado do pessoal encarregado da limpeza, passando por agentes de portaria a enfermeiros e médicos, todos trabalhando e dobrando plantões – enfermeiros, aliás, sem receber os vencimentos integralmente. Há casos de profissionais que, de tão cansados, se isolam em salas do hospital e dormem, deixando pacientes sem atendimento. A contaminação em massa parece não ter a menor importância para a OS Mais Saúde, cujos diretores se estabeleceram e progridem na rede hospitalar da Grande Belém.
Olavo Dutra em seu site.
PONTE DE MOSQUEIRO ESTÁ INTERDITADA

Nenhum tipo de veículo ou passageiro, além de pedestre, pode transitar por ela até que sejam realizados serviços capazes de garantir a segurança de todos e restabelecer a travessia. A interdição é por tempo indeterminado. A travessia será feita por barcos e balsas. Uma rachadura no asfalto da ponte pode ser vista facilmente, o que indica risco de desabamento. Leia mais no portal Ver-O-Fato.
Casos de Covid crescem de forma avassaladora em Belém e contrariam dados da Sespa e da Sesma

Os casos de pacientes contaminados pela variante ômicron da Covid-19 estão crescendo de forma avassaladora em Belém. Com o índice crescente de contaminação, as estatísticas oficiais que vêm divulgadas tanto pela Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa) como pela Sesma, a Secretaria de Saúde do Município (Sesma) de Belém, não expressam mais, nas duas últimas semanas, a real situação do estágio em que a doença se encontra, tanto na Capital como em todo o território paraense, informa o blog do Espaco Aberto, comandado pelo veterano jornalista Paulo Bemerguy. Leia mais sobre a denúncia de uma médica médica com larga experiência no atendimento de contaminados pela Covid, já que está na linha de frente desde que a pandemia foi declarada, em março de 2020, Clique aqui.
MASSACRE EM SÃO FÉLIX DO XINGU: CPT diz que órgãos de segurança do Pará são limitados
Nos últimos anos, segundo a CPT, o desmatamento para exploração de madeira e criação extensiva do gado, tem avançado de forma descontrolada dentro da reserva, se aproximando cada vez mais da região onde a família de Zé do Lago tinha sua propriedade. Até o momento, a Polícia Civil do Pará, que investiga o caso, não apresentou qualquer resultado que indique quem foram os executores e quais as causas que motivaram os crimes.
“São Félix do Xingu é conhecido por conflitos fundiários graves resultantes de ações de grilagens de terras públicas, desmatamento ilegal voltado à atividade da pecuária extensiva, invasões de terras indígenas e áreas de preservação, além da instalação de garimpos ilegais. Esses conflitos têm resultado em assassinatos de lideranças, chacinas e trabalho escravo”, revelou a CPT em nota contundente que você pode continuar lendo no Portal de Santarém.