Na semana em que o Ministério da Educação anunciou o novo valor do Piso Nacional da Educação, as duas maiores prefeituras do Pará reagiram de forma diferente: Enquanto a prefeitura de Belém se negou a dialogar sobre o reajuste, a prefeitura de Ananindeua anunciou que manterá o pagamento do Piso na íntegra.
Edmilson Rodrigues (PSOL) prefeito de Belém iniciou sua carreira política com apoio de sua categoria: a de professores e hoje não aceita sequer ser cobrado pelo pagamento do Piso Nacional do Magistério que ele tanto cobrava dos outros governantes.
Secretária de Saneamento de Belém é acusada por empresa terceirzada de não pagar os contratos e deixar milhares de garis sem salário. Denúncia feita ao Ministério Público também inclue a existência de contratos emergenciais com valores duplicados, o que pode sinalizar a existência de desvio de dinheiro público. A denúncia está nas mãos do MP.
E aconteceu novamente. Isso mesmo. A prática de querer silenciar qualquer crítica, divergência ou desaprovação às medidas da administração da Prefeitura Municipal de Belém...
Enquanto o Dr Daniel Santos e Claudomiro Gomes anunciam o pagamento imediato do reajuste do Piso da Educação, Edmilson Rodrigues decidiu que só irá cumprir a lei até o final de 2024. Professores estão revoltados e SINTEPP Belém acusa o prefeito de ser autoritário ao parcelar o reajuste do Piso em três anos, o que não foi aprovado em Assembleia Geral dos trabalhadores da educação.
A exigência de um termo de responsabilidade, cobrado por algumas prefeituras, entre elas, a Prefeitura de Belém, não passa de um erro na interpretação...
Prints coletados na postagem da Prefeitura de Belém mostram a indignação da população, que exige obras e serviços, ao invés de desculpas esfarrapadas, sempre atribuindo a culpa aos governos anteriores.
A situação de abandono de diversos espaços e prédios públicos é denunciada e exibida em várias mídias, mas a Prefeitura de Belém só se manifesta aos veículos de imprensa onde possuí anúncios, como o grupo Liberal.
Quase um ano depois do sinistro consumir parte do grande e bonito prédio construído com o dinheiro público, ele veio a baixo sem que nenhuma obra de recuperação fosse realizada, apesar dessa ter sido a promessa por parte dos agentes públicos municipais.
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